segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Semana Nacional contra o Alcoolismo - 28 de Fevereiro




                                     
Dia 18 de fevereiro, começa a Semana Nacional contra o alcoolismo , uma doença que no Brasil, atinge cerca de 15% da população, saiba um pouco mais sobre esse assunto. 

Novo clipe de Lady Gaga é baaaafo - Born This Way



Já viu o novo clipe de Lady Gaga? N-Ã-O? Veja agora


Born This Way

domingo, 27 de fevereiro de 2011

De papo pro ar




Eu não quero outra vida
Pescando no rio de Jereré
Tenho peixe bom
Tem siri patola
Que dá com o pé

Dia Mundial do Idoso - 27 de Fevereiro




O Dia Mundial do Idoso: Foi em 1999, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), que se comemorou o ano internacional do idoso, em reconhecimento ao facto de que a população mundial está envelhecendo e de que isto pode significar também uma possibilidade de amadurecimento dos actos e das relações sociais, económicas, culturais e espirituais da humanidade em geral, o que pode contribuir em muito para paz e o desenvolvimento globais no século XXI.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, fez recentemente um apelo a todos os países para que cuidem melhor dos seus idosos. No mundo, 600 milhões de seres humanos têm mais de 60 anos.» 

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Dia do Comediente - 26 de Fevereiro





Termo de origem grega (kômikós), que chegou até nós pelo latim comicu e ampla aplicação, traduz, textualmente, a conciliação de ideias ou de situações aparentemente irreconciliáveis. Essa conciliação é produzida através de um raciocínio engenhoso com a intenção de produzir o riso através do texto literário.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

#homensdemotel - Qual desses você levaria pra cama?



#homensdemotel é a nova brincadeirinha do Twitter. Para isso vamos mostrar 10 homens lindos, e você vai sonhando com qual você iria pra cama! Bons sonhos.....


Dia da Criação do Ministério das Comunicações - 25 de Fevereiro




Em 25 de fevereiro de 1967, foi criado no Brasil o Ministério das Comunicações. Este órgão do poder executivo federal é encarregado da elaboração e do cumprimento das políticas públicas do setor de comunicações. Suas atividades abrangem três áreas fundamentais: a radiodifusão, os serviços postais e as telecomunicações.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

10 coisas que os meninos não gostam nas meninas




iboy
Tá, tudo bem, vocês podem me chamar de machista depois desse post. Vou ser odiado, apedrejado, muitas vão me abandonar. Não me importo. A verdade é nua, crua e dolorida. Leia somente se você realmente estiver a fim. Lembrando: aqui, tudo não passa de uma brincadeira (com aquele fundinho de verdade). Não se ofenda, não fique cabisbaixa. Ainda há chance de melhorar. E aí, o que será que os meninos não gostam nas meninas?

10 coisas que os meninos não gostam nas meninas




iboy
Tá, tudo bem, vocês podem me chamar de machista depois desse post. Vou ser odiado, apedrejado, muitas vão me abandonar. Não me importo. A verdade é nua, crua e dolorida. Leia somente se você realmente estiver a fim. Lembrando: aqui, tudo não passa de uma brincadeira (com aquele fundinho de verdade). Não se ofenda, não fique cabisbaixa. Ainda há chance de melhorar. E aí, o que será que os meninos não gostam nas meninas?
10 – Maria, mas com jeitinho de João.
Mulher é aquilo, né? Tem que ser feminina. Beleza, a gente até gosta de meninas que não ligam muito para a ‘produção’ na hora de sair – isso economiza um tempão, mas também não pode ser desleixada. Meninas, para mim, têm que se comportar como menina. Nada de ter atitudes que destruam a feminilidade, como andar desleixada por aí. Menina tem que estar bonitinha, bem vestida, arrumadinha… Claro que, nesse caso, a dica também serve para os meninos, né? Outra coisa: não é porque os homens têm atitudes idiotas, do tipo sair cuspindo na rua e falando os piores palavrões, que vocês também precisam se portar desta maneira. Somos uma espécie inferior em alguns quesitos, acredite.
9 – Pausa no beijo para arrumar o batom
Tudo – tudo! – que é exagerado, faz mal. Ficar bonita, ok. Se maquiar, ok. Gastar horrores com roupas de marcas, ok. Mas nada, nada nessa vida, é mais chato do que você ter que ficar esperando a menina se produzir. Pior, é muito ruim namorar alguém que é tão complexada com a aparência que interrompe momentos gostosos, como uma conversa entre amigos (ou um beijo) para retocar a maquiagem. A gente entende a necessidade de vocês de quererem estar bonita o tempo todo, mas, né? Cansa um pouco. Meninas muito frescas não agradam e, geralmente, se tornam um belo de um pé no saco.
8 – Bubalooo
A liberdade é um problema para os jovens. Conforme vamos crescendo, vamos ganhando algum espaço com a nossa família, começamos a sair, a se soltar, voltar no outro dia para casa, dormir fora de casa, sair com os amigos… Até que a gente arranja uma namorada. Daí ela tem crises loucas de ciúme porque vamos sair, porque estamos conversando com os amigos, porque estamos passando tempo demais na internet. Ninguém – tanto homens, quanto mulheres – gosta de gente chiclete, gente que gruda, gente que tira a liberdade. Já comentei muito aqui nesse blog como esse ‘cerco’ é chato e como é legal namorar e ter uma vida bacana fora do relacionamento. Se você começar a fechar a vida do garoto, logo, logo ele vai se encher de você e vai acabar caindo fora.
7 – Tudo o que é bonito é para se mostrar
Ok, a gente gosta de ver. A gente ama ver meninas com decotes enormes. A gente adora meninas que se mostram, que exibem o corpo e que usam os menores biquínis do mercado. Até que elas se tornam as nossas namoradas. Assim, eu acho que as meninas devem ser livres para usar o que quiserem, mas, de preferência, abusar na roupa quando estão com a gente, né? Não sou muito de controlar que tipo de decote que a minha namorada deve usar, mas muitos meninos dão um mega valor para isso. Se você encontrar um namorado que limite, tente conversar e mostrar para ele que ‘o que é bom, é para ser mostrado enquanto permanece bom’. O tempo passa para todas…

6 – DR

A gente gosta – sim, a gente gosta mesmo – de discutir o relacionamento. Mas têm horas que a DR enxe o saco e que a gente não aguenta mais sentar e conversar sobre os rumos que a nossa relação está tomando. A vida é muito curta para ficar perdendo tempo discutindo e planejando. Por que não viver o presente?

5 – Saideira

Disse lá em cima que liberdade é bom e tudo mundo gosta. Mas, a partir do momento em que encaramos uma relação, precisamos nos impor limites. Pense, antes de tudo, dessa forma: e se ele saísse sozinho, você gostaria? Não, né. Namoro com essa liberdade é namoro com final certo.
4 – Ciúme com o melhor amigo
Toda menina tem um grande problema: elas usam os seus melhores amigos para fazer ciúme em seus namorados. Vai dizer que você nunca fez isso? Sabe o que essa ação acarreta? Ódio e intrigas entre o seu melhor amigo e o seu namorado. Geralmente, as garotas são muito espertas e, sem que o amigo desconfie, elas acabam usando eles para criar crises de ciúme em seus namorados. Os homens são ciumentos, mulheres, e mexer com isso é sinal de problema. Cada vez que a gente vê vocês andando de mãos dadas com outro garoto, dá uma raiva intera que é inexplicável. O melhor é não tentar fazer isso, não. Não é saudável e, para piorar, você ainda pode acabar tendo que escolher entre ter um amigo ou ter um namorado.

3 – Meninas que não se posicionam

O mais legal em namorar é o fato de que nos tornamos livres para compartilhar. Compartilhar vontades, interesses, ideias, gostos e muitas outras coisas. Quando namoramos alguém, esperamos que essa pessoa agregue algo para a nossa vida. Em muitos casos, algumas meninas, por terem medo de perder o gato, acabam se tornando uma pessoa sem posição, que esperam que o garoto tome atitude e defina rumos para a relação. A gente não gosta disso, não. A gente gosta de mulher com atitude, mulher que toma partido, que mostra vivacidade, sabe? Tente se posicionar na relação, escolher lugares para visitar, coisas para comer. Acredite, detalhes assim fazem a diferença.
2 – Eu mando, você faz
Preciso falar muito? Ninguém gosta de ser subordinado. Imagina em um relacionamento. Mulheres mandonas estão por fora. A gente gosta de menina que sabe que mandar em alguém não leva a nada.
1 – A gente reclama, mas a gente gosta
Apesar de todas essas críticas aí de cima, não poderia deixar de ser clichê e terminar com um “não importa, a gente gosta de meninas”. Os nove tópicos acima são dicas de coisas que alguns meninos não gostam muito em mulheres. Mas é claro que cada relacionamento tem uma particularidade, que deve ser analisada e ver se as posições aí de cima são válidas. Você, antes de qualquer coisa, tem que estar feliz com o seu parceiro. E, é claro, não ficar arranjando problema para a cabeça de vocês. Vivam. Comecem a deixar as besteiras de lado. Com isso, a relação vira algo saudável e duradoura.

Por: Garoto Uzumaki

Dia da Promulgação da 1ª Constituição Republicana - 24 de Fevereiro





                           
Constituição brasileira de 1891
A elaboração da constituição brasileira de 1891 iniciou-se em 1890. Após um ano de negociações, a sua promulgação ocorreu em 24 de fevereiro de 1891. Esta constituição vigorou durante toda a República Velha e sofreu apenas uma alteração em 1927.
No início de 1890, iniciaram-se as discussões para a elaboração da nova constituição, que seria a primeira constituição republicana e que vigoraria durante toda a Primeira República. Após um ano de negociações com os poderes que realmente comandavam o Brasil, a promulgação da constituição brasileira de 1891 aconteceu em 24 de Fevereiro de 1891. Os principais autores da constituição da Primeira República foram Prudente de Morais e Rui Barbosa.
A constituição de 1891 foi fortemente inspirada na constituição dos Estados Unidos da América, fortemente descentralizadora dos poderes, dando grande autonomia aos municípios e às antigas províncias, que passaram a ser denominadas "estados", cujos dirigentes passaram a ser denominados "presidentes de estado". Foi inspirada no modelo federalista estadunidense, permitindo que se organizassem de acordo com seus peculiares interesses, desde que não contradissessem a Constituição. Exemplo: a constituição do estado do Rio Grande do Sul permitia a reeleição do presidente do estado.
Consagrou a existência de apenas três poderes independentes entre si, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O antigo Poder Moderador, símbolo da monarquia, foi abolido. Os membros dos poderes Legislativo e Executivo seriam eleitos pelo voto popular direto, caracterizando-os como representantes dos cidadãos na vida política nacional.
O regime de governo escolhido foi o presidencialismo. O mandato do presidente da República, eleito pelo voto direto, seria de quatro anos, sem direito à reeleição para o mandato imediatamente seguinte, sem contudo haver impedimentos para um mandato posterior. Tanto é que Rodrigues Alves foi o primeiro presidente reeleito do Brasil – apesar de não ter assumido por morrer às vésperas da posse por gripe espanhola. O mesmo valia para o vice-presidente. É interessante notar que, à época, o vice-presidente era eleito independentemente do candidato à presidência da República, o que em princípio permitia a escolha do da oposição, o que dificultava o Governo. Também, no caso de morte ou renúncia do Presidente, seu vice assumia apenas até serem realizadas novas votações, não tendo que ficar até ser completado o respectivo quadriênio, como ocorre atualmente. Claro que isso deu margem a alguns vice-presidentes, como Delfim Moreira, para prolongarem seus mandatos, dificultando a promoção de novas eleições presidenciais. Por fim, as eleições para Presidente e vice ocorriam no 1.º de março, tomando-se as posses no 15 de novembro.
Quanto às regras eleitorais, determinou-se que o voto no Brasil continuaria "a descoberto" (não-secreto) – a assinatura da cédula pelo eleitor tornou-se obrigatória – e universal. Por "universal" entenda-se o fim do voto censitário, que definia o eleitor por sua renda, pois ainda se mantiveram excluídos do direito ao voto os analfabetos, as mulheres, os praças-de-pré, os religiosos sujeitos à obediência eclesiástica e os mendigos. Além disso, reservou-se ao Congresso Nacional a regulamentação do sistema para as eleições de cargos políticos federais, e às assembleias estaduais a regulamentação para as eleições estaduais e municipais, o que mudaria apenas a partir da constituição de 1934, com a criação da Justiça Eleitoral. Ficou mantido o voto distrital, com a eleição de três deputados para cada distrito eleitoral do país.
Definiu-se, também, a separação entre a igreja e o Estado: as eleições não ocorreriam mais dentro das igrejas, o governo não interferiria mais na escolha de cargos do alto clero, como bispos, diáconos e cardeais, e extinguiu-se a definição de paróquia como unidade administrativa – que antigamente poderia equivaler tanto a um município como também a um distrito, vila, comarca ou mesmo a um bairro (freguesia). Além disso, o País não mais assumiu uma religião oficial, que à altura era a católica, e o monopólio de registros civis passou ao Estado, sendo criados os cartórios para os registros de nascimento, casamento e morte, bem como os cemitérios públicos, onde qualquer pessoa poderia ser sepultada, independentemente de seu credo. O Estado também assumiu, de forma definitiva, as rédeas da educação, instituindo várias escolas públicas de ensino fundamental e intermediário. Essa separação viria a irritar a Igreja, aliada de última hora dos republicanos e que só se reconciliaria com o Governo durante o Estado Novo, bem como ajudaria a incitar uma série de revoltas, como a Guerra de Canudos.
Por fim, extinguiam-se os foros de nobreza, bem como os brasões particulares, não se reconhecendo privilégio aristocrático algum. É certo que alguns poucos, geralmente os mais influentes entre os republicanos, mantiveram seus títulos nobiliárquicos e brasões mesmo em plena República, como o barão de Rio Branco, mas isso mais por respeito e cortesia. Há que se ressaltar que, pela nova constituição, o brasileiro que aceitasse alguma titulação estrangeira que contradissesse os preceitos republicanos da carta de 1891, sem autorização expressa do Congresso, perderia seus direitos políticos. Também, as antigas ordens honoríficas imperiais que ainda remanesciam, a Imperial Ordem do Cruzeiro e da Imperial Ordem de Avis, foram oficialmente extintas, sendo posteriormente substituídas pelas ordens Nacional do Cruzeiro do Sul e do Mérito Militar – que mantiveram muitas das características de suas antecessoras. Essa continuidade simbólica também se fez notar no pavilhão nacional e no hino, cuja música já era considerada, de forma não-oficial, o hino nacional desde o Segundo Reinado.
Visando fundamentar juridicamente o novo regime, a primeira constituição republicana do país foi redigida à semelhança dos princípios fundamentais da carta estadunidense, embora os princípios liberais democráticos oriundos daquela Carta tivessem sido em grande parte suprimidos. Isto ocorreu porque as pressões das oligarquias latifundiárias, por meio de seus representantes, exerceram grande influência na redação do texto desta constituição, daí surgindo o Federalismo, objetivo dos cafeicultores paulistas para aumentar a descentralização do poder e fortalecer oligarquias regionais, esvaziando o poder central, especialmente o militar. A influência paulista, à época detentora de 5/6 do PIB nacional, é determinante, tendo ali surgido o primeiro partido republicano, formado pela Convenção de Itu. Posteriormente, aliar-se-iam aos republicanos fluminenses e mineiros, e aos militares.
Pontos principais
Os principais pontos da Constituição foram :
• Abolição das instituições monárquicas;
• Os senadores deixaram de ter cargo vitalício;
• Sistema de governo presidencialista;
• O presidente da República passou a ser o chefe do Poder Executivo;
• As eleições passaram a ser pelo voto direto, mas continuou a ser a descoberto (não-secreto);
• Os mandatos tinham duração de quatro anos para o presidente, nove anos para senadores e três anos para deputados federais;
• Não haveria reeleição de Presidente e vice para o mandato imediatamente seguinte, não havendo impedimentos para um posterior a esse;
• Os candidatos a voto efetivo seriam escolhidos por homens maiores de 21 anos, à exceção de analfabetos, mendigos, soldados, mulheres e religiosos sujeitos ao voto de obediência;
• Ao Congresso Nacional cabia o Poder Legislativo, composto pelo Senado e pela Câmara de Deputados;
• As províncias passaram a ser denominadas estados, com maior autonomia dentro da Federação;
• Os estados da Federação passaram a ter suas constituições hierarquicamente organizadas em relação à constituição federal;
• Os presidentes das províncias passaram a ser presidentes dos Estados, eleitos pelo voto direto à semelhança do presidente da República;
• A Igreja Católica foi desmembrada do Estado Brasileiro, deixando de ser a religião oficial do país.
Além disso, consagrava—se a liberdade de associação e de reunião sem armas, assegurava-se aos acusados o mais amplo direito de defesa, aboliam-se as penas de galés, banimento judicial e de morte, instituía-se o habeas-corpus e as garantias de magistratura aos juízes federais (vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade dos vencimentos).
• Consagrado artigo especial (Art. 3°) passando para a União a propriedade de uma área de 144.000 m² destinada à futura a transferência da capital do Brasil para o planalto central.

Créditos: Radio Cultura 
Por: Garoto Uzumaki