Há 152 anos, em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque fizeram uma grande greve em que ocuparam as instalações para reivindicar melhores condições de trabalho. Exigiam a redução da jornada para dez horas (eram 16 horas de trabalho diário), a equiparação de salários com os homens (já que recebiam até um terço do salário de um homem pelo mesmo tipo de função) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A greve foi violentamente reprimida. Trancaram as mulheres dentro da fábrica, atearam fogo em suas dependências e o trágico saldo foi a morte de 130 tecelãs carbonizadas. Décadas passaram e, em 1910, a data daquele ato bárbaro passou a ser considerada o "Dia Internacional da Mulher" em homenagem às mártires.
O dia 8 de março cai bem no meio do signo de Peixes, que é feminino por natureza e está relacionado à fraternidade universal e aos sacrifícios que são feitos em prol de uma causa altruísta. O motivo da criação da data não foi apenas o de comemorar, mas antes realizar encontros, debates e conferências para discutir o papel da mulher na sociedade, num esforço para terminar com preconceito e a desvalorização. Todos sabemos que, apesar das conquistas, ainda falta muito para isto ser alcançado. Em algumas regiões do mundo, a situação é de verdadeira penúria. É possível que, este ano, as manifestações sejam mais veementes.
Para avaliarmos a condição das mulheres nos dias de hoje, podemos utilizar os trânsitos dos planetas lentos (vinculados ao desenrolar da História) e obter um quadro esclarecedor.
Na década de 50, com Urano (novidades tecnológicas e mudanças de comportamento) em Câncer (família, maternidade), surge a pílula anticoncepcional. Estava acontecendo, naquele momento, uma verdadeira revolução na vida dos casais e, em especial, da mulher. A possibilidade de fazer sexo sem o risco da gravidez permitia uma autonomia em relação ao prazer feminino nunca antes imaginada.
Na década de 50, com Urano (novidades tecnológicas e mudanças de comportamento) em Câncer (família, maternidade), surge a pílula anticoncepcional. Estava acontecendo, naquele momento, uma verdadeira revolução na vida dos casais e, em especial, da mulher. A possibilidade de fazer sexo sem o risco da gravidez permitia uma autonomia em relação ao prazer feminino nunca antes imaginada.
Fonte: MSN Mulher
Por: Garoto Uzumaki
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