O primeiro modelo de reportagem surgiu com a invenção da tipografia, em meados de 1440, criada por Johan Gutemberg, onde o sistema de impressão era feito com tipos de metal e com as letras em alto relevo.
Após o período da revolução industrial, as técnicas de impressão ganharam mais rapidez e qualidade, aumentando as publicações.
Os noticiários em rádio chegaram ao Brasil através de Edgard Roquete Pinto, considerado “o pai do rádio”, onde o mesmo previu que o objeto se tornaria um transmissor da cultura popular. Em 1922 foi realizada a primeira transmissão, expondo o discurso do presidente Epitácio Pessoa sobre os cem anos da Independência.
A primeira rádio emissora foi fundada por Oscar Moreira Pinto, em 1919, a Rádio Clube de Pernambuco, sendo seguida pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, em 1923.
Em abril de 1950, tivemos o primeiro canal televisivo do país, mas as transmissões com maior qualidade só foram possíveis com a inauguração da TV Tupi. O primeiro telejornal foi apresentado em 19 de setembro, com o nome de “Imagens do Dia”, apresentado por Ribeiro Filho.
Com a evolução dos meios de comunicação, chegamos à era da informatização, onde as notícias correm de forma bem mais rápida. A globalização e o acesso à internet possibilitam que, em tempo real, acompanhemos um fato acontecido do outro lado do mundo.
Um repórter deve trabalhar com ética, buscando sempre a verdade sobre a notícia, sem fazer alarde ou sensacionalismo com a mesma. É ético também apresentar uma linguagem objetiva e clara, desvinculando o jornalismo da literatura.
Com isso, consegue atingir todas as classes de leitores, levando para os mesmos os fatos ocorridos, as notícias, que são consideradas direitos de todos e, portanto, vistas como bens públicos.
Por: Garoto Uzumaki
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