A Hora do Planeta, manifestação mundial contra o aquecimento global promovida pela organização não-governamental World Wildlife Fund – WWF (Fundo Mundial para a Vida Selvagem, em tradução livre) promete não só adesão recorde como também o engajamento de várias fábricas chinesas, que alimentam a fama do pais de maior emissor de gases do efeito estufa do mundo.
acontece no dia 27 de março, às 20h30 (hora de Brasília). Por uma hora, as luzes devem ser apagadas. O gesto é uma forma de promover a reflexão sobre o consumo de energia no mundo.
Nesse ano, a WWF anunciou novos parceiros em sua ação global: a subsidiária da Coca-Cola no Canadá ofereceu US$ 1 milhão em doações por meio de publicidade. Na Suécia, 84 escolas já confirmaram o apoio ao evento. Além disso, filiais da Canon e da Wal-Mart, instaladas na China, também decidiram abraçar a causa.
Monumentos famosos como a Torre Eiffel; a Opera House de Sidney; a Torre de Belém, em Portugal e o Castelo de Edimburgo, na Escócia são alguns dos monumentos que terão suas luzes apagadas.
O Rio de Janeiro foi a primeira cidade brasileira a apoiar o Hora do Planeta. No ano passado, o Cristo Redentor, as luzes do Pão de Açúcar e os postes da orla de Copacabana ficaram sem iluminação por uma hora. Em 2010, a ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira, o Viaduto do Chá, o Parque Ibirapuera, entre outros espaços públicos de São Paulo também terão suas luzes apagadas. Ao todo, 88 cidades brasileiras abraçaram a causa em 2009.
O movimento surgiu em 2007, na Austrália. Cerca de 2,2 milhões de pessoas apagaram as luzes de suas casas. Realizado sempre no último sábado de março, no ano passado a Hora do planeta já conseguiu a adesão de 1,2 bilhão de pessoas ao redor do planeta.
O mundo precisa se ajudar, para que no futuro o nosso planeta terra não sofra futuros problemas em conta do aquecimento global.
Por: Garoto Uzumaki
Por: Garoto Uzumaki
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